sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

A parábola do lápis.




Certo dia, um fabricante de lápis conversava com os seus lápis, dizendo a cada um deles as seguintes palavras:
– Existem cinco coisas que você precisa saber antes de eu enviá-lo para o mundo. Sempre se lembre delas, e você se tornará o melhor lápis do universo.
Primeira: você poderá fazer grandes coisas, mas só se você se permitir estar seguro na mão de alguém.
Segunda: você experimentará um doloroso processo de ser afiado de vez em quando, mas isso é exigido se você quiser se tornar melhor do que já é.
Terceira: você tem a habilidade de corrigir qualquer mal entendido que puder ocasionar.
Quarta: a parte mais importante que existe em você está do lado de dentro.
Quinta: não importa a condição, você deve continuar escrevendo. Você deve sempre deixar uma marca clara e legível – não importa o quão difícil seja a situação.
Todos os lápis entenderam, prometendo lembrar sempre as palavras do seu criador, e entraram na caixa, compreendendo o propósito do seu fabricante.
Somos também como um lápis. Fomos criados com um propósito pelo nosso Criador.
E então, será que compreendemos tudo isso a cada dia?
“... todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito.” Romanos 8.28
Autor desconhecido.
Colaborou: pastor Mauricio Campos

9 coisas que você tem que fazer antes de 2013


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A mudança de ano no calendário não significa mudança de absolutamente nada na sua vida. A não ser que você está ficando mais velho. Mas isso acontece todo dia. Mudança de vida requer que primeiro haja mudança de atitudes.
Portanto, saia na frente da maioria em 2013. Seja mais esperto que a multidão que está aí só preocupada em festejar, comprar, presentear, comer, beber e descansar. Aqui vai uma pequena lista do que você tem que fazer para que o Ano Novo seja melhor. E alguns itens que talvez não irão melhorar sua vida mas tampouco farão mal…
  1. Rever seus projetos para o novo ano. Quais você vai abandonar, que não valem mais a pena? Quais vai adiar? Quais vai realizar? Faça uma lista. Depois priorize.
  2. Perdoar todas as pessoas que lhe magoaram. Para que carregar toda essa bagagem emocional para o novo ano?
  3. Fazer um backup do seu computador.
  4. Doar suas roupas que não lhe servem mais ou que você mal usou em 2012. Há quem precise mais que você.
  5. Ligar para quem você deve ligar, Talvez alguém que você tem ignorado ou descuidado na relação. Quem sabe até aquela pessoa que você decidiu perdoar no item 2?
  6. Cortar pessoas inúteis de sua vida. Pessoas que lhe impedem de melhorar e chegar mais perto de seus objetivos. Simplesmente remova-as de sua vida.
  7. Se acertar com Deus. Agradecer o ano que passou. Voltar para os caminhos d’Ele. Retomar a prática da sua fé.
  8. Limpar e organizar seu local de trabalho — no trabalho, em casa, e no computador.
  9. Romper o Ano Novo na casa de Deus. Participe da Vigília da Virada em uma IURD perto de você.
Talvez você possa acrescentar outros itens, de acordo com sua situação.
De qualquer forma, mãos à obra. É para fazer antes de 2013!

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

VALE A PENA LER! :) É LAMENTÁVEL... MAS FICA UMA ALERTA A TODOS



Meu nome é Patrícia, tenho 17 anos, e encontro-me no momento quase sem forças, mas pedi para a enfermeira Dane minha amiga, para escrever esta carta que será endereçada aos jovens de todo o Brasil, antes que seja tarde demais. Eu era uma jovem "sarada", criada em uma excelente família de classe média alta de Florianópolis. Meu pai é Engenheiro Eletrônico de uma grande estatal, e procurou sempre para mim e para meus dois irmãos dar tudo de bom e o que tem de melhor, inclusive liberdade que eu nunca soube aproveitar. Aos 13 anos participei e ganhei um concurso para modelo e manequim para a Agência Kasting e fui até o final do concurso que selecionou as novas Paquitas do programa da Xuxa. Fui também selecionada para fazer um Book na Agência Elite em São Paulo. Sempre me destaquei pela minha beleza física, chamava a atenção por onde passava. Estudava no melhor colégio de "Floripa", Coração de Jesus. Tinha todos os garotos do colégio aos meus pés. Nos finais de semana freqüentava shopping, praias, cinema, curtia com minhas amigas tudo o que a vida tinha de melhor a oferecer às pessoas saradas, física e mentalmente.
Porém, como a vida nos prega algumas peças, o meu destino começou a mudar em outubro de 1994. Fui com uma turma de amigos para a OCTOBERFEST em Blumenau. Os meus pais confiavam em mim e me liberaram sem mais apego. Em Blumenau, achei tudo legal, fizemos um esquenta no "Bude", famoso barzinho da Rua XV. À noite fomos ao "PROEB" e no "Pavilhão Galego" tinha um show maneiro da Banda Cavalinho Branco. Aquela movimentação de gente era trimaneira". Eu já tinha experimentado algumas bebidas, tomava escondido da minha mãe o Licor Amarula, mas nunca tinha ficado bêbada. Na quinta feira, primeiro dia de OCTOBER, tomei o meu primeiro porre de CHOPP. Que sensação legal curti a noite inteira "doidona", beijei uns 10 carinhas, inclusive minhas amigas colocavam o CHOPP numa mamadeira misturado com guaraná para enganar os "meganha", porque menor não podia beber; mas a gente bebeu a noite inteira e os "otários" não percebiam. Lá pelas 4h da manhã, fui levada ao Posto Médico, quase em coma alcoólico, numa maca dos Bombeiros. Deram-me umas injeções de glicose para melhorar. Quando fui ao apartamento quase "vomitei as tripas", mas o meu grito de liberdade estava dado.
No dia seguinte aquela dor de cabeça horrível, um mal estar daqueles como tensão pré- menstrual. No sábado conhecemos uma galera de S.Paulo, que alugaram um "ap" no mesmo prédio. Nem imaginava que naquele dia eu estava sendo apresentada ao meu futuro assassino.
Bebi um pouco no sábado, a festa não estava legal, mas lá pelas 5:30h da manhã fomos ao "ap" dos garotos para curtir o restante da noite. Rolou de tudo e fui apresentada ao famoso baseado "Cigarro de Maconha", que me ofereceram. No começo resisti, mas chamaram a gente de "Catarina careta", mexeram com nossos brios e acabamos experimentando. Fiquei com uma sensação esquisita, de baixo astral, mas no dia seguinte antes de ir embora experimentei novamente. O garoto mais velho da turma o "Marcos", fazia carreirinho e cheirava um pó branco que descobri ser cocaína. Ofereceram-me, mas não tive coragem aquele dia.
Retornamos a "Floripa" mas percebi que alguma coisa tinha mudado, eu sentia a necessidade de buscar novas experiências, e não demorou muito para eu novamente deparar-me com meu assassino "DRUGS". Aos poucos meus melhores amigos foram se afastando quando comecei a me envolver com uma galera da pesada, e sem perceber eu já era uma dependente química, a partir do momento que a droga começou a fazer parte do meu cotidiano. Fiz viagens alucinantes, fumei maconha misturada com esterco de cavalo, experimentei cocaína misturada com um monte de porcaria. Eu e a galera descobrimos que misturando cocaína com sangue o efeito dela ficava mais forte, e aos poucos não compartilhávamos a seringa e sim o sangue que cada um cedia para diluir o pó. No início a minha mesada cobria os meus custos com as malditas, porque a galera repartia e o preço era acessível. Comecei a comprar a "branca" a R$ 7,00 o grama, mas não demorou muito para conseguir somente a R$ 15,00 a boa, e eu precisava no mínimo 5 doses diárias. Saía na sexta-feira e retornava aos domingos com meus "novos amigos". Às vezes a gente conseguia o "extasy", dançávamos nos "Points" a noite inteira e depois farra.
O meu comportamento tinha mudado em casa, meus pais perceberam, mas no início eu disfarçava e dizia que eles não tinham nada a ver com a minha vida. Comecei a roubar em casa pequenas coisas para vender ou trocar por drogas. Aos poucos o dinheiro foi faltando e para conseguir grana fazia programas com uns velhos que pagavam bem. Sentia nojo de vender o meu corpo, mas era necessário para conseguir dinheiro. Aos poucos toda a minha família foi se desestruturando. Fui internada diversas vezes em Clínicas de Recuperação. Meus pais sempre com muito amor gastavam fortunas para tentar reverter o quadro. Quando eu saía da Clínica agüentava alguns dias, mas logo estava me picando novamente. Abandonei tudo: escola, bons amigos e família.
Em dezembro de 1997 a minha sentença de morte foi decretada; descobri que havia contraído o vírus da AIDS, não sei se me picando, ou através de relações sexuais muitas vezes sem camisinha. Devo ter passado o vírus a um montão de gente, porque os homens pagavam mais para transar sem camisinha. Aos poucos os meus valores, que só agora reconheço, foram acabando, família, amigos, pais, religião, Deus, até Deus, tudo me parecia ridículo. Meu pai e minha mãe fizeram tudo, por isso nunca vou deixar de amá-los.
Eles me deram o bem mais precioso que é a vida e eu a joguei pelo ralo. Estou internada, com 24kg, horrível, não quero receber visitas porque não podem me ver assim, não sei até quando sobrevivo, mas do fundo do coração peço aos jovens que não entrem nessa viagem maluca... Você com certeza vai se arrepender assim como eu, mas percebo que é tarde demais pra mim.



OBS.: Patrícia encontrava-se internada no Hospital Universitário de Florianópolis e descreve a enfermeira Danelise, que Patrícia veio a falecer 14 horas mais tarde que escreveram essa carta, de parada cardíaca respiratória em conseqüência da AIDS.
Por favor, repassem esta carta. Este era o último desejo de Patrícia...que esta historia fique para exemplo: a todas as MOÇAS e jovens deste planeta...[Duda Santos] psicanalista da VIDA...

Qual é a sua motivação ?




“Então, os homens de Efraim disseram a Gideão: Que é isto que nos fizeste, que não nos chamaste quando foste pelejar contra os midianitas? E contenderam fortemente com ele.” Juízes 8.1
Várias coisas me chamam a atenção nesta passagem bíblica:
Quem eram os efraimitas? Eram os homens mais guerreiros de todas as tribos de Israel. Eram os homens com mais ânimo e coragem para a guerra – só que eles eram motivados para a guerra, não para honra ou glória de Deus, mas para serem vistos como os valentões, os superiores, os que não precisavam de ninguém.
Por isso é que Deus disse a Amazias “Não vá como eles, com os soldados de Efraim, mesmo sendo eles homens experientes que sabem lutar com armadura e escudo” (pois os homens das outras tribos de Israel não sabiam lutar com armadura e escudo, como os de Efraim). Os Efraimitas confiavam na sua técnica, no orgulho que nutriam no seu interior: “Somos os mais corajosos de Israel”, pensavam erroneamente eles. E fizeram disso o sustento deles.
Veja:
“Também tomou de Israel a soldo cem mil homens valentes por cem talentos de prata. Porém certo homem de Deus veio a ele, dizendo: Ó rei, não deixes ir contigo o exército de Israel; porque o SENHOR não é com Israel, isto é, com os filhos de Efraim. Porém vai ‘só’, age e sê forte; do contrário, Deus te faria cair diante do inimigo, porque Deus tem força para ajudar e para fazer cair. Disse Amazias ao homem de Deus: Que se fará, pois, dos cem talentos de prata que dei às tropas de Israel (efraimitas)? Respondeu-lhe o homem de Deus: Muito mais do que isso pode dar-te o SENHOR. Então, separou Amazias as tropas que lhe tinham vindo de Efraim para que voltassem para casa; pelo que muito se acendeu a ira deles contra Judá, e voltaram para casa ardendo em ira.” 2 Crônicas 25.6-10
Nós somos guerreiros do Senhor dos exércitos, mas eles eram guerreiros por interesse, tomavam toda a glória para si, estavam sempre dispostos a guerrear pelos despojos ou salário; eram mercenários, só iam para a guerra se existisse uma motivação pessoal, uma recompensa monetária. Mas, eles não eram de guerra? Sim! Porém, apenas por interesse pessoal.
Nós somos DA guerra, não somos de guerra, porque somos soldados do Senhor dos Exércitos. É diferente! A nossa guerra é a guerra de Deus, é a guerra contra o mal, pois nós somos da paz; inclusive, oramos pela paz e a temos no nosso interior. O nosso Príncipe é o Príncipe da Paz, mas, claro, estamos num mundo que exige vencer as guerras ou as batalhas, onde o nosso Senhor é o Senhor dos Exércitos. Sendo assim, nós vamos para a guerra, não fugimos dela. Entendem a diferença? Não guerreamos por motivos pessoais, apenas queremos vencer a guerra do povo, a guerra da Verdade, a guerra de Justiça, mas nada para a nossa glória, e sim tudo para a Glória do nosso Deus.
“E, se alguém Me servir, o Pai o honrará” João 12.26 – o contrário daquilo que fará àqueles que um dia se corromperam, desertaram, blasfemaram; àqueles que um dia se venderam, acusaram. A esses, Deus dirá que não lutará com eles. Aqueles homens não eram da guerra de Deus, mas Gideão e os 300 sim, porque quando o Espírito Santo o revestiu, ele tocou a trombeta: “... e então saíram para encontrar-se com ele...”
Todos foram levados até Gideão. Na verdade, todas as cidades tinham que passar pela cidade de Efraim para ir até Gideão. Então, os homens de Efraim sabiam da guerra, mas escolheram ignorar. Era impossível eles não saberem, já que os midianitas cobriam todo o vale (note que quando Gideão sacrificou para Deus, o diabo também tocou a trombeta e os midianitas acamparam contra Israel – justamente depois de Gideão ter sacrificado. O diabo não fica indiferente, ele também se move, faz uso do seu exército para a pessoa se intimidar, acomodar e retroceder. Desistir).
Como não havia sido prometido nada aos efraimitas, nada lhes estimulava a lutar contra 135 mil; mas, agora que só restavam 15.002 eles estavam “aborrecidos”, fizeram-se de desentendidos, pois, como poderia Gideão ter ido para a guerra sem os chamar? Excluindo-os? Isso, quando ele tocou a trombeta e todos tomaram conhecimento do sucedido, inclusive com o altar de Baal e o poste-ídolo.
O guerreiro que é guerreiro não espera, ele inclui-se, convoca-se, porque é soldado e está sempre pronto. Este é o servo de Deus. Não importa onde, como, com quem, estes são o homem e a mulher de Deus: nada os impede de serem os guerreiros que já são!
Depois que Gideão deu o seu testemunho de vida, de sacrifício e de poder, eles contenderam fortemente com ele. Assim age o diabo, ao usar pessoas mal intencionadas no nosso meio. Mas, atenção! São esses os que se perdem, se corrompem e caem, são esses os que desertam, porque a intenção deles é pessoal.
O homem de Deus espera a Recompensa Espiritual, pois está escrito que Ele nos dará um nome novo escrito em uma pedrinha branca, que simboliza a pureza, a santidade. E os despojos do homem de Deus são os testemunhos, a libertação do povo e a sua salvação – isso é o mínimo que deve acontecer.
Aqueles que desertaram ou se corromperam é porque estão numa guerra, mas apenas para aparecer ou receber algo em troca – esses são os de Efraim. Nós somos da tribo de Judá – não digo nem da tribo de Levi –, por quê? Porque o profeta que veio antes de Gideão era da tribo de Levi, mas essa era religiosa, tradicional. A nossa Linhagem é a de Davi, sem nenhuma condição humana, mas Revoltada, Santa; isto é, Deus levantou a IURD e nós próprios nos escolhemos pela intenção sincera de servi-LO e não a nós mesmos.
Por isso, nós da IURD, não nos vendemos, até porque já fomos comprados pelo Sangue do nosso Rei JESUS. Já o mesmo não posso dizer daqueles que um dia estiveram entre nós, e, infelizmente, não eram um dos nossos*; e, por isso, se venderam, quando saíram da IURD para abrir uma seita evangélica!
E você, é de guerra ou DA guerra de Deus?
(*) Mateus 15.13
Te vejo na IURD, ou nas Nuvens!

O clamor dos mortos



As nossas más escolhas nos conduzem aos maus resultados, por isso, cada um deve aprender a pensar antes de decidir qualquer coisa, principalmente no tocante à eternidade.
Devemos cuidar e resolver as necessidades deste mundo, mas devemos aprender a priorizar a nossa vida espiritual, e o segredo é: “Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça...” Mateus 6.33, este deve ser o fundamento das nossas vidas.
Mesmo tendo problemas, passando por dificuldades, ainda que dificílimas, o mais importante é prestar atenção a nossa vida espiritual, e não aos problemas circunstanciais.
Não há sentido em estar perfeito exteriormente, se no interior houver depressão, solidão, medo e rancor. Neste caso, não haverá nada nem ninguém que possa nos ajudar. De nada serve a pessoa querer suprir o vazio interior com as coisas deste mundo, porque não vai produzir o que ela necessita.
Jesus nos fala de um fato em especial, e que nos serve como referencial para o futuro da nossa alma. O texto sagrado diz:
“Ora, havia um homem rico que se vestia de púrpura e de linho finíssimo, e todos os dias se regalava esplendidamente. Ao seu portão fora deitado um mendigo, chamado Lázaro, todo coberto de úlceras; o qual desejava alimentar-se com as migalhas que caíam da mesa do rico; e os próprios cães vinham lamber-lhe as úlceras. Veio a morrer o mendigo, e foi levado pelos anjos para o seio de Abraão; morreu também o rico, e foi sepultado.” Lucas 16.19-22
Quando uma pessoa morre, porém em vida permaneceu na justiça; ou seja, dentro do padrão de Deus, não pelo fato de ter uma religião, mas pela obediência à Palavra de Deus – até porque nem todos os que frequentam a igreja são obedientes a Ela – então, não importa a classe social ou qualquer outra posição. Por ter andado na justiça, ao morrer, imediatamente os anjos vêm para levar a alma dela para o Reino da Justiça. Isto é uma riqueza incalculável, vale mais do que todo o ouro deste mundo, porque é uma certeza que acompanha a pessoa até a morte.
“No inferno, ergueu os olhos, estando em tormentos, e viu ao longe a Abraão, e a Lázaro no seu seio.” Lucas 16.23
Quando a pessoa vive no pecado, no roubo, no ódio, na mágoa, enfim, em tudo o que não presta, ao morrer, não virão os anjos para resgatar a sua alma, porque ela morreu na injustiça.
Deus resgata os justos para um lugar especial, mas aqueles que não quiseram se entregar a Jesus serão levados diretamente à sepultura. Sabemos que a pessoa, ao morrer sem Jesus, é levada ao inferno, que é o lugar dos injustos.
Quem quer conservar a alma deve preservar-se da injustiça, porque não é o ambiente para quem quer a salvação eterna. A alma dos que estão no inferno clama, porque eles estão atormentados.
Quem nasceu de Deus não teme a morte, pelo contrário, até mesmo zomba dela, porque ela já não tem mais poder em sua vida, porém, quando falta esta segurança, a pessoa vive e morrerá atormentada. Quanto mais o tempo passa, mais medo a pessoa vai tendo da morte.
Deus permitiu que desde o inferno o rico visse Abraão, que era o exemplo de fé, o amigo de Deus, para ficar caracterizada a diferença entre quem vive na justiça e quem não vive.
“E, clamando, disse: Pai Abraão, tem misericórdia de mim, e envia-me Lázaro, para que molhe na água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nesta chama.” Lucas 16.24
O tormento é algo infinitamente pior do que o sofrimento, porque a dor física se alivia com o remédio, mas nada é capaz de aliviar o tormento.
Ele estava no inferno não porque era rico, e sim porque confiou só na riqueza, como muitos confiam somente na própria força do braço.
Você tem confiado em quê: na religião? Nos familiares? No patrimônio? Nas pessoas?
“Disse, porém, Abraão: Filho, lembra-te de que em tua vida recebeste os teus bens, e Lázaro de igual modo os males; agora, porém, ele aqui é consolado, e tu atormentado.” Lucas 16.25
No texto pode até parecer que os ricos vão para o inferno e os pobres para o céu, mas não é assim. Tanto o pobre quanto o rico podem ir para o inferno, e isso depende somente da própria pessoa, que decide viver uma vida de justiça ou injustiça.
Quando a pessoa morre, ela irá para onde gosta. Se aqui na vida ela vive para a injustiça, então o inferno clama pela alma dela.
“E além disso, entre nós e vós está posto um grande abismo, de sorte que os que quisessem passar daqui para vós não poderiam, nem os de lá passar para nós.” Lucas 16.26
Depois de morto, já não é possível haver uma transferência do inferno para o céu.
“Disse ele então: Rogo-te, pois, ó pai, que o mandes à casa de meu pai, porque tenho cinco irmãos; para que lhes dê testemunho, a fim de que não venham eles também para este lugar de tormento. Disse-lhe Abraão: Têm Moisés e os profetas; ouçam-nos. Respondeu ele: Não! pai Abraão; mas, se alguém dentre os mortos for ter com eles, hão de se arrepender. Abraão, porém, lhe disse: Se não ouvem a Moisés e aos profetas, tampouco acreditarão, ainda que ressuscite alguém dentre os mortos.” Lucas 16.27-31
De fato, quem já morreu e foi para o inferno está clamando, desesperadamente, para que aquele que está vivo não vá para lá. São eles que estão desesperados por evitar que os entes queridos sejam também lançados no inferno e tenham que passar pelo tormento que eles estão passando.
Trabalhamos diariamente pela sua alma, mas não somos responsáveis pela sua vida lá fora, não somos responsáveis pelas decisões que você toma.
De nada servem as nossas orações para aqueles que já morreram, porque cada um decide para onde irá ainda durante esta vida. Isto é razão, inteligência!

Chupeta do engano.




Todo o mundo ama as crianças, não é?
A foto da criança gemendo por alguma necessidade comove qualquer coração. Especialmente quando padece de fome.
Quem, em sã consciência, seria capaz de ferir um inocente?
Pois é.
Mas, quando nascem, seus pais são os primeiros a estimular o engano nelas.
Quando começam a chorar, logo os pais empurram uma chupeta entre seus pequenos lábios.
Pobres criaturinhas. Sugam aquela borracha como se fosse o peito de sua mãe.
Tal engano não para por aí.
Mais tarde, são obrigadas a engolir a pior das chupetas: os costumes religiosos dos pais.
Aprendem que todos são filhos de Deus.
Contradizendo seus dogmas de fé, as religiões também ensinam que a criança não batizada é pagã.
E, se é pagã, então é filha de quem?
Filho de Deus é pagão?
Ensinam também que Jesus é o Salvador.
Se todos são filhos de Deus, por que há o Salvador?
Salvador de quem?
Filhos de Deus já não estão salvos?
Ensinam também que a Santíssima Trindade é o Deus-Pai, Deus-Filho e Deus-Espírito Santo.
Mas, por que insistem em chamar Maria de "a Mãe de Deus"?
Deus tem mãe?
Se Deus tem Mãe, então ela é maior do que Ele?
Quem é maior: o filho ou a mãe/pai?
Cadê a figura da Mãe na Santíssima Trindade?
Por esses e outros enganos é que a chupeta do diabo continua contaminando os seres humanos por toda a vida.
E depois me chamam de desalmado, quando afirmo categoricamente que filhos de Deus são apenas os nascidos da água e do Espírito.
Caso ainda tenha alguma dúvida, veja este texto da Bíblia católica:
"É nisto que se conhece quais são os filhos de Deus e quais os do demônio: todo o que não pratica a justiça não é de Deus, como também aquele que não ama o seu irmão." I João 3.10

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Quando você percebe que precisa mudar.




No curso de nossas vidas, passamos por experiências que nos moldam – ou pelo menos tentam nos moldar. Se formos cegos e surdos ao que cada experiência nos ensina, então o nosso caráter não pode ser moldado. E é este o problema que muitos de nós carregamos: resistência à mudança. O nosso coração humano é tão cheio de si mesmo, tão convencido de que sabe melhor, de que nunca está errado que, muitas vezes, não aprendemos as lições contidas numa experiência.
Quando, finalmente, nos damos conta disso; quando despertamos para o fato de que, afinal, ESTAMOS errados, podemos reagir de uma ou outra maneira:
· Podemos acordar e, humildemente, aprender nossa lição, ou;
· Podemos ser teimosos e manter o nosso orgulho.
A primeira opção significa que aprendemos e crescemos; a segunda, que nos tornamos tão orgulhosos que não podemos aprender algo novo.
“E vos renoveis no espírito do vosso entendimento...” diz o apóstolo Paulo em Efésios 4.23. Poucas, mas profundas palavras.
Nossa mente precisa de renovação. Precisa, porque envelhece. Com o passar dos anos, se não atualizarmos o espírito da nossa mente, nos tornaremos espiritualmente e mentalmente velhos. Velhas ideias, velhas maneiras, resistência à mudança.Paramos de crescer. Somos deixados para trás. Mentes mais jovens (e atuais) começam a passar na nossa frente. E nos tornamos uma chata, amargurada e ressentida caricatura do que costumávamos ser. Daí culpamos o mundo por ele ter mudado.
“Mudança é difícil, mas quase sempre essencial à sobrevivência.” – Les Brown
Então, a próxima vez que suas ideias ou convicções atuais forem desafiadas por outras melhores e diferentes, não seja orgulhoso. Vá em frente e mude.
É para o seu bem.

Aluno descreve momentos terríveis do massacre da escola primária nos EUA


A polícia investiga as razões que motivaram o atirador a matar 26 pessoas, 20 delas crianças

EMMANUEL DUNAND / AFPUrsinhos com alguns nomes das vítimas do massacre foram deixados no loca como lembrança
"'Me deixa entrar, 'me deixa entrar!", gritou o autor da matança às crianças e professores trancados numa das salas de aula da escola primária Sandy Hook, em meio a sua sangrenta matança, conta com incrível calma e agarrado a um ursinho de pelúcia o pequeno Nicholas Sabillon.
A porta foi trancada em uma rápida reação da professora de música, Maryrose Kristopik, o que salvou crianças e adultos, segundo o relato do menino de 9 anos entrevistado pela AFP junto com seus pais Jose e Sherry Sabillon, após a visita do presidente Barack Obama a Newtown.
O pequeno Nicholas conserva muitas imagens do que aconteceu na sexta-feira (14), quando um jovem invadiu sua escola nesta cidade de Connecticut (nordeste dos Estados Unidos) e matou 26 pessoas, 20 delas crianças, antes de se suicidar.
"Quando escutamos os dois primeiros tiros, a senhorita Kristopik foi até a porta e outra professora correu pelo corredor. A senhorita Kristopik agarrou as chaves e fechou a porta. Ficamos todos na sala de música. Todo mundo estava aterrorizado e rezamos. Demos as mãos para não fazer nenhum barulho", recorda.
"Depois, ouvimos um vidro se quebrando, nos assustamos e ouvimos batidas na porta da sala do lado de fora. Estávamos todos chorando e escutamos o homem dizer ''Me deixa entrar, me deixa entrar!'", contou, imitando a voz grave de Adam Lanza, autor da matança.
"Não abrimos a porta, que estava fechada à chave e por sorte ele logo foi embora", acrescenta.
Quando a polícia se identificou e a porta foi finalmente aberta, Nicholas viu as forças de segurança avançando com suas armas apontando para o restante das salas.
"Havia centenas e centenas de policiais e SWAT (membros da força de intervenção rápida) por todos os lados e alguns guardas nacionais. Corremos todos. Entramos no quartel de bombeiros para ficar seguros", explica.
Foi nesse lugar, para onde foram evacuados todos os alunos, em que os pais de Nicholas se reencontraram com seu filho, após viver momentos de interminável angústia, como conta Sherry Sabillon.
"Foi a coisa mais aterrorizante do mundo", disse a mulher de cerca de quarenta anos, cabelo loiro e óculos, que afirmou estar bem agora.
Quando recebeu a primeira mensagem de texto informando sobre um tiroteio em Dickinson Drive, a rua da escola, Sherry afirmou não ter se preocupado muito, pensando que se tratava de uma bala perdida de algum caçador que tinha alcançado de maneira acidental o quartel de bombeiros.
Logo depois chegou outra mensagem informando que o tiroteio era na escola e então Sherry telefonou imediatamente para o serviço de urgência 911, a polícia de Newtown e seu marido, que já estava a caminho do colégio.
"Dirigi até a escola e entrei no quartel de bombeiros e, por sorte, em uma esquina estava um dos amigos de Nicholas, de 9 anos, e seu pai me disse 'Está tudo bem, está aqui comigo'", relata.
"Estava tão aliviada que comecei a abraçá-los e beijá-los. Nicholas estava ao lado deles e comecei a abraçá-lo e beijá-lo", acrescenta emocionada.
Nesses primeiros momentos após a tragédia, a polícia não forneceu muita informação sobre o que aconteceu, nem sequer aos familiares dentro do quartel de bombeiros, se limitando a falar de três adultos feridos e sem mencionar nenhuma criança.
"Deixamos o lugar pensando que se tratava apenas de adultos", diz, ainda comovida.
Sherry Sabillon afirma não ter dúvidas de que seu filho escapou são e salvo da matança graças ao heroísmo do pessoal da escola: "Os professores deram suas vidas", afirmou.
Alguns dias depois da tragédia, a mãe afirma que Nicholas parece estar bem e que não teve pesadelos.
Os Sabillon levaram seu filho à vigília de domingo à noite, que contou com a participação do presidente norte-americano Barack Obama, porque pensaram que ia fazer bem a Nicholas estar "com toda a comunidade".

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A Grandeza de Deus



Mensagem a toda FJB pelo Bispo Marcello Brayner 04.12



Assim que ver o vídeo  post seu comentário no vídeo do youtube, e mostre que você está nesta mesma fé. Conto com seu apoio 

O Endereço Final


O Endereço Final

 Oi, pessoas!
Está vendo essa imagem que escolhi especialmente para esse post? Então, numa parecida com essa nosso corpo vai morar (assim espero!) quando nossos dias findarem aqui na Terra. Estou tentando escrever ‘bonito’, mas o que quero dizer é que tudo indica que, quando morrermos, esse será o último destino de cada um de nós. Do corpo, sim, por um certo período. Mas, certamente, esse não é o fim pra nossas almas. Ela não vai morar aí, não! Pra onde vai sua alma, hein?! Qual será o último endereço dela? Já escolheu? A decisão não é de Deus, nem do diabo, mas sua, minha… qual é sua escolha? O céu? Pague o preço, a passagem pra lá não está em oferta. Mas, pro inferno, está baratinha, é o mesmo preço de fazer o que a carne quer, e sem arrependimentos.
E então, diga qual sua escolha.
“Mas Deus lhe disse: Louco! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”(Lucas 12:20

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

O Que Eu Quero É…


Acho que era Deus falando quando Mark Twain disse as palavras acima. Tenho certeza de que é exatamente isso que muitas vezes Ele sente a nosso respeito. Por exemplo, você pode dizer em voz alta agora o que você realmente quer? Sim, dizer agora mesmo, antes de continuar lendo esse artigo?
“Bem, eh… hã… péra aí… eh… Por onde eu começo? Hã…umm…”
Quantas coisas você deseja em um dia? De manhã você quer um trabalho melhor; na hora do almoço quer perder peso; à tarde queria passar mais tempo com sua família; à noite quer acabar de pagar as suas dívidas. Ao fim do dia, o que acontece? Provavelmente não terá feito uma coisa sequer com respeito a nenhum desses desejos antes de se deitar para dormir. Mas você quer essas coisas. Ou pelo menos, é isso que você pensa.
Moisés passou 40 anos no deserto como um fugitivo do Egito. Se alguém lhe perguntasse, em qualquer dia, se ele queria que o seu povo fosse livre da escravidão do Egito, ele teria respondido com um enfático, quase irritado, “Sim, claro!” Mas no dia que Deus lhe disse no Monte Sinai que iria usá-lo para fazer exatamente aquilo, Moisés respondeu: “Eu não, Senhor. Por favor, envie outro.”
Se você quer algo, então faça o que for preciso para realizá-lo. Menos que isso é auto-ilusão.

Bispo Renato Cardoso.

Fonte: O que eu quero é…